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Tratamentos Ruzzarin Odontologia

Biovolume gengival

Foto em detalhe do sorriso de uma mulher branca. A gengiva da arcada dentária superior esta levemente avermelhada após a colocação do biovolume gengival.

O biovolume de PMMA é uma alternativa de tratamento feita na Ruzzarin Odontologia o sorriso gengival. Quando o paciente mostra muito o sorriso ao sorrir, denominamos “sorriso gengival”. O biovolume gengival é uma prótese personalizada e compatível com o organismo, sem risco de rejeição. Saiba mais!

Quando o biovolume gengival é indicado?

Geralmente, quando o paciente tem um sorriso gengival característico, há também uma depressão na região da maxila, próximo à espinha nasal. Por causa disso, o lábio acaba subindo e se encaixando nessa depressão, fazendo com que haja uma exposição em excesso da gengiva.

Existem diferentes técnicas para corrigir esse problema anatômico. O cimento ortopédico é o mais convencional, sendo uma combinação de pó e líquido à base de PMMA (polimetilmetacrilato), utilizado há muitos anos na área da medicina para questões ortopédicas. A depressão, através de uma placa de cimento ortopédico, moldada no momento da cirurgia.

Porém, hoje em dia, com o avanço da tecnologia, é possível ter a placa projetada antecipadamente, customizada para as necessidades do paciente. O biovolume de PMMA já individualizado para o paciente diminui o tempo cirúrgico e melhora a recuperação pós-operatória. Biovolume gengival é uma técnica que a Ruzzarin Odontologia trouxe com exclusividade para a Serra Gaúcha, sendo uma das poucas clínicas do Brasil a realizá-lo.

O que é o sorriso gengival?

É quando a pessoa mostra uma quantidade exagerada de gengiva, problema que se torna mais evidente ao falar e, principalmente, ao sorrir, tanto na arcada superior quanto na inferior. Costuma ser hereditário, mas também pode ser reflexo da respiração incorreta, do uso de aparelho ortodôntico em casos específicos e até o uso de alguns medicamentos podem ser responsáveis por essa condição.

É uma condição que deve ser cuidadosamente avaliada pelo CAD, pois pode ter causas multifatoriais.

Ao sorrir, é importante que exista um equilíbrio harmônico entre dentes, gengiva e lábios. Se a exposição da gengiva ultrapassa os três/quatro milímetros (dependendo a literatura), o caso pode ser considerado sorriso gengival, que causa desconforto estético e, em alguns pacientes, pode aumentar o ressecamento da cavidade bucal.

Como é feito o biovolume gengival?

O biovolume gengival é feito à base de PMMA e já vem moldado e pronto, a partir do estudo, do projeto e do planejamento criados pelo cirurgião-dentista especialista na técnica, depois de aprovado pelo paciente. É criado através do auxílio de exames como a tomografia e o escaneamento digital intraoral, além de processos como o CAD/CAM (projeto assistido por computador).

O biovolume de PMMA é impresso em 3D por laboratórios, seguindo todas as indicações do dentista, com grande atenção aos detalhes e precisão milimétrica. Assim, ao invés de ser confeccionado como o cimento ortopédico tradicional – que é adaptado às necessidades do paciente apenas no momento da cirurgia -, já chega pronto e personalizado.

Como é a cirurgia com biovolume gengival?

Para a colocação do biovolume gengival é realizado um procedimento cirúrgico, que é pouco invasivo e conta com a aplicação de anestesia local para proporcionar mais conforto ao paciente. Ela pode ainda ser combinada a outros procedimentos para melhora do sorriso gengival, como o aumento de coroa clínica.

O biovolume é fixado diretamente no osso maxilar, sob a gengiva e de forma imperceptível, com o auxílio de dois microparafusos de titânio. Ele ajuda a compensar e preencher a depressão em que o lábio se acomoda quando o paciente sorri.

Quais os benefícios do biovolume gengival?

Ao preencher a depressão do osso com o biovolume, o lábio não tem mais tanta liberdade para subir e se acomodar nesse espaço. Por isso, acaba ficando mais reto, não tendo tanta mobilidade e não subindo em demasia ao sorrir, melhorando representativamente, os casos de sorriso gengival.

Como esse novo biovolume de PMMA, feito antecipadamente, já vem pronto do laboratório, o tempo de cirurgia é reduzido consideravelmente. Em consequência, todo o período pós-operatório também é bem melhor, especialmente quando comparado à técnica tradicional com cimento.

O procedimento é muito bem tolerado pelo paciente, o material é biocompatível com baixíssimo risco de rejeição. No geral, todo o tratamento é muito mais preciso, pois há mais tranquilidade para executar a técnica cirúrgica.


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