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Doenças gengivais

Uma pessoa mostra os dentes cerrados, com a imagem em close na parte inferior do rosto. Com o dedo indicador direito ela levanta o lábio superior e mostra sua gengiva bastante avermelhada acima do incisivo lateral.

Mais comum do que parece, as doenças gengivais atingem grande parte da população adulta brasileira, mas, felizmente, hoje em dia existem tratamentos simples capazes de acabar de vez com esse problema.

Como surgem as doenças gengivais

O início dos problemas com as doenças gengivais ou periodontais é a famosa formação da placa bacteriana ou biofilme, que é um tipo de película composta por bactérias que se aderem aos dentes todos os dias. Ela não possui cor, por isso não conseguimos perceber sua aparição em nossos dentes.

Portanto, para que esse biofilme bacteriano não se torne um problema para a gengiva, é importante estar sempre com os dentes bem escovados e limpos. Isso porque quando a placa bacteriana não é removida, ocorre o acúmulo de resíduos que geram uma infecção nos dentes (cárie) e na gengiva (doença periodontal) a qual, em alguns casos, pode atingir tecidos mais profundos, como o ligamento periodontal e o osso que suporta toda a dentição.

Doenças gengivais: Gengivite

Dentre as doenças gengivais, a gengivite é a mais branda, porém a mais prevalente e presente na maioria das pessoas. Ela é caracterizada como uma inflamação causada por toxinas liberadas pelo biofilme bacteriano, que ficou acumulado nos dentes sem uma adequada remoção. Os sintomas comuns da gengivite são a vermelhidão da gengiva, mau-hálito (halitose), inchaço e sangramento durante a escovação. Entretanto, em alguns casos, ela é imperceptível, apesar de continuar causando problemas nos tecidos que protegem os dentes, atentando para a necessidade de um tratamento para que não se agrave, ou ainda não evolua para uma doença mais profunda (periodontite) em pacientes suscetíveis.

Doenças gengivais: Periodontite moderada

É um tipo de doença periodontal que surge quando a gengiva não é tratada. Pode-se dizer que a periodontite moderada é uma evolução da gengivite em pacientes suscetíveis, porém, nesta etapa, o osso e as fibras de sustentação dos dentes já foram atingidos. Aqui, a gengiva começa a demonstrar alguns problemas mais graves, como o recuo, a recessão gengival, além da formação uma espécie de bolsa entre o dente e a gengiva onde as bactérias têm a possibilidade de se alojar e perpetuar a destruição tecidual. Ela ocasiona uma inflamação mais severa, sangramento frequente, recessão gengival, sensibilidade, e pode causar deslocamento dos dentes.

Doenças gengivais: Periodontite avançada

É considerado o estágio final da doença, com intensa destruição de ossos e fibras. A periodontite avançada pode ser originária da negligência dos cuidados com a gengiva ou da falta de informação e tratamento adequado, e ocorre quando o tártaro (cálculo dental) e o biofilme avançam em direção à ponta da raiz do dente, podendo ocasionar também o amolecimento e a perda dos dentes.

Outros sintomas que caracterizam a doença são as gengivas arroxeadas, inchadas, doloridas, com sangramento espontâneo, presença de pus, mau-hálito além de muita sensibilidade nos dentes. Essa doença também pode impactar na qualidade de vida dos pacientes, pois além de gerar dificuldade na alimentação e desconforto social devido à problemas estéticos e percepção da halitose, também pode estar associada a outras condições sistêmicas.

Além da presença de placa ou biofilme bacteriano, existem outros fatores que podem estar associados às doenças gengivais, tais como:

  • Hábito de fumar;
  • Mudanças hormonais da puberdade;
  • Diabetes;
  • Medicamentos que ocasionam a diminuição da saliva na boca;
  • Gravidez;
  • Estresse;
  • Desnutrição;
  • Idade avançada.

Como prevenir e tratar doenças gengivais

A escovação correta com o uso de fio dental é sempre indicada para proteger dentes e gengivas de doenças. O ideal é que haja sempre uma higienização bucal adequada e individualizada conforme sua rotina diária. Por meio de uma boa saúde oral, a placa bacteriana é removida dos dentes, evitando que haja algum problema ou desenvolvimento de doenças gengivais.

Porém, caso essa placa tenha se tornado tártaro, será necessário procurar o seu dentista para a remoção desses depósitos endurecidos, que permitem um maior acúmulo de biofilme e o surgimento ou exacerbação da doença de gengiva. Quando os casos são mais complicados, pode haver a necessidade de realizar a raspagem e alisamento radicular, que ajudam na diminuição das irregularidades nas raízes dos dentes e diminuem o acúmulo de biofilme bacteriano, facilitando a cicatrização dos tecidos.

Fique atento à sua saúde bucal

Lembre-se:

  • A gengiva saudável não sangra;
  • O uso do fio dental não causa sangramento, o que pode causar isso é a falta de uso correto; ou a presença de doenças;
  • É fundamental prevenir a doença para manter dentes saudáveis durante toda a vida;
  • Informe-se sobre qual a maneira correta de escovar os dentes;
  • Sempre escove os dentes antes de deitar-se;
  • Faça visitas regulares ao dentista, principalmente quando notar mudanças no aspecto da sua gengiva.

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